22 agosto 2006

NÃO É O MARIO, MAS É BOM

“Som, sangue e raça”, o disco do mítico Dom Salvador, que juntou o que havia de melhor dos instrumentistas brasileiros do início dos anos 70 para realizar este que é considerado por alguns críticos como “um dos melhores discos brasileiros de todos os tempos”. Como diz Tarik de Sousa: “Comandado pelo pianista paulista Salvador Silva Filho, o Dom Salvador, Som, Sangue e Raça, de 1971, um ano depois da explosão de Tim Maia, cataliza a formação bossa nova & jazz do líder com rhythm & blues de integrantes como o saxofonista Oberdã Magalhães, sobrinho do mestre do samba enredo Silas de Oliveira e futuro líder da Banda Black Rio.” Abaixo, “Uma vida”, faixa que abre o disco e que dá uma idéia da explosão que segue nas 11 faixas seguintes.



Fonte