UM PIROCO NA LAPA

Estivemos no sábado na cidade paranaense da Lapa, aonde fomos recebidos pelo amigo Marcio Belizardo, o Bolly's, que nos apanhou de carro, por volta das 15:00 horas. Após um tour pela city, quando conhecemos os pontos principais, como a Gruta que Range, o Panteon dos Heroes, a Praça Central e a Casa da Mamãe, fomos a um bar aonde tinha chopp e ficamos observando o movimento. Como o movimento ia ficando por ali quando nos via com o copo na mão, 1/2 hora depois havia umas 150 pessoas bebendo. Fizemos uma retirada estratégica para o Bar do Cassin, comandado pelo valente Bario, o Cabecinha, aonde encontramos uma cerveja muito gelada e saborosa, e os inevitáveis goles desciam um trás outro. Nesse momento já estavamos acompanhados pelo amigo Gilbertinho, conhecido como "O Moeda", por atuar no ramos das contabilidades. A fome era muita, e fomos servidos com um prato típico da Lapa, o crime cru, preparado na hora pelo caprichoso bar-man e chef Bario, o Cabecinha, servido com tomates fatiados, cebola e azeite de oliva importado de Portugal. Já muita gente nos acompanhava, e as presenças do Taldotuk, dos irmãos Araújo e do Daniel (o Rambo Lapeano) tornavam o ambiente festivo e amigável. Sentida a falta do outro irmão Araújo, o Charles Araújo, que se encontrava na Bahia do Babitongo atrás da lendária tainha monstro, que segundo contam, teria mais de 10 kilos. Lá pela meia noite um dos irmãos Araújo teve um forte estertor e expeliu um cheiro nauseabundo que envolveu o local, nos obrigando a deixar o recinto, o que deu fim aos trabalhos do dia.